Com ações simples, você pode trazer a energia da realização pessoal para a sua vida, de acordo com o Feng Shui, técnica chinesa de harmonização e equilíbrio de ambientes. Ao aplicar o ba-guá, diagrama que relaciona os oito cantos da casa com áreas de interesse na vida, o guá do Sucesso é a parte central e posterior de um ambiente ou cômodo, considerando a porta de entrada.
Também conhecido como área da Fama, o guá do Sucesso é regido pelo elemento fogo. Irradia toda a integridade do ser humano, quando este está conectado com a sua verdadeira identidade, quando está executando suas tarefas com amor e realização - tornando-se um exemplo a ser seguido. A energia é expansiva e se expressa por meio da imagem que a própria pessoa tem de si mesma e do modo que os outros a vêem.
Para ativar a energia do sucesso, atrair a conexão com o seu eu verdadeiro e assim alcançar a realização pessoal por meio do seu trabalho e atitudes, aqui estão algumas dicas:
• Cores: o vermelho em todas as suas tonalidades é a cor mais indicada. Uma cor opcional é o roxo.
• Flores e plantas: as melhores são as que possuem pontas afinadas e/ou triangulares. Os girassóis também são indicados, pois lembram a energia do sol e, consequentemente, do fogo (elemento que rege esse guá). Palmeira Ráfia, dracenas e begônias são indicadas.
• Luz: a iluminação natural ou por meio de abajures, luminárias, lustres, lâmpadas, spots ou velas é essencial para esse guá.
• Escritório: decore esse local com as representações de sua filosofia de vida e de sua carreira. Troféus, premiações, certificados, diplomas e fotos de eventos podem e devem ficar expostos.
• Objetos: pirâmides, cristais ou outros objetos com formas de triângulo. Imagens do sol no alto do céu ou durante o amanhecer também são opções.
Contrate um Consultor e tenha Sucesso em seu Projeto de Feng Shui !!!
Boa Sorte, Boas Oportunidades!
Fernandha Sillva
Consultora e Mestre em Feng Shui
fernandhat@hotmail.com
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NAMASTÊ
Eu Sou Fernandha Sillva Numerologa,Consultora de Projetos e Feng Shui,Astrologia Chinesa,Reiki Master ,Tarologa,Terapeuta TVP Regressão,Cromoterapia,Meditar Mandallas - Ministro Cursos e Consultoria, Orientação Pessoal,Direcionamento Profissional,Motivação e Prosperidade!!"Espaço Arteh Feng Shui" #2478 - Agende seu horário, Ligue :11.25767466 fixo /11.985821873 tim/11.983123502 tim - whats /11.976272867 claro - whats fernandhat@hotmail.com
21 de jun. de 2011
9 de jun. de 2011
"OM MANI PADME HUM"...
Ó meu Deus que estás em meu interior !
É muito bom repetir o mantra Om Mani Padme Hum [em tibetano sua pronúncia é Om Mani Peme Hung, mas sua origem é indiana], mas enquanto o estiverem fazendo devem pensar sobre sua significação, pois o significado dessas seis sílabas é grande e profundo. A primeira, Om, compõe-se das três letras A, U e M, que simbolizam o corpo, a palavra e a mente puros e sublimes de um Buddah.
Podem o corpo, a palavra e a mente impuros ser transformados em corpo, palavra e mente puros, ou são inteiramente separados? Todos os Buddahs eram seres como nós que, após trilharem o Caminho, tornaram-se iluminados. O Budismo não afirma que haja uma pessoa que desde sua origem esteja livre de falhas e que possua todas as boas qualidades. A condição pura do corpo, da palavra e da mente surge ao abandonarmos gradualmente os estados impuros e, em conseqüência, nos tomarmos puros.
Como se processa isso? O caminho é indicado pelas quatro sílabas seguintes: Mani, que significa jóia simboliza os fatores do método, a intenção altruísta de alcançar a iluminação, a compaixão e o amor. Assim como uma jóia é capaz de eliminar a pobreza, a mente altruísta da iluminação é capaz de afastar a pobreza, ou as dificuldades da existência cíclica e da paz solitária. Do mesmo modo como uma jóia satisfaz os desejos dos seres sencientes, a intenção altruísta de alcançar a iluminação satisfaz as aspirações dos seres sencientes.
As duas sílabas, Padme, que significam lótus, simbolizam a Sabedoria. Assim como um lótus nasce da lama mas não se contamina com ela, a sabedoria é capaz de nos colocar em uma situação de não-contradição, ao passo que há contradição se não temos Sabedoria. Existe a Sabedoria que percebe a impermanência; a Sabedoria que percebe que as pessoas não são auto-suficientes ou substancialmente existentes; a Sabedoria que percebe o vazio da dualidade, ou seja, a diferença de entidade entre sujeito e objeto; e a Sabedoria que percebe o vazio da existência inerente. Embora existam muitos tipos diferentes de Sabedoria, a mais importante é aquela que percebe o vazio.
A pureza deve ser alcançada através da unidade indivisível do método e da Sabedoria, representada pela sílaba final Hum, que indica essa indivisibilidade. De acordo com o sistema sutra, a indivisibilidade de método e Sabedoria referem-se à Sabedoria influenciada pelo método e este influenciado por Aquela. No mantra, ou veículo tântrico, faz-se referência a uma consciência na qual existem de forma completa tanto a Sabedoria quanto o método como uma entidade indiferenciável. Em termos das sílabas-sementes dos cinco Buddahs Vitoriosos, Hum é a sílaba-semente de Akhobhya — O inalterável, O que não se agita, O que nada pode perturbar. Desse modo, as seis sílabas, Om Mani Padme Hum significam que, em função da prática de um Caminho que é uma união indivisível de método e Sabedoria, podemos transformar nosso corpo, nossa palavra e nossa mente impuros, no corpo, na palavra e na mente sublimes de um Buddah.
Diz-se que não devemos procurar o Estado de Buddah fora de nós mesmos; as substâncias para que alcancemos o Estado de Buddah estão dentro de nós. Como Maitreya declara no seu Sublime Continuum do Grande Veículo (Uttaratantra), todos os seres possuem a natureza de Buddah no seu próprio continuum. Temos dentro de nós a semente da pureza, a essência d’Aquele que chegou à Verdade, Tathagatagarbha, a qual deve se desenvolver completamente e se transformar no puro Estado de Buddah.
(Sua Santidade Tenzin Gyatso — Décimo Quarto Dalai-Lama, Centros Budistas Calmuco-Mongólia, Nova Jersey)
O Budismo ensina também que:
OM (a natureza última de toda a realidade – a essência das coisas) — liberta do orgulho
MA — liberta do ciúme e da luxúria
NI — liberta das paixões e dos desejos egoísticos
PAD — liberta da ignorância
ME — liberta da avareza e da possessividade
HUM — liberta da agressividade e do ódio
Om Mani Padme Hum, muito resumidamente, abre a mente para o Amor e para a Compaixão conduzindo ao despertar. E assim, cada uma das seis sílabas tem um efeito específico, a saber:
OM — purifica o corpo físico
MA — purifica a palavra
NI — purifica a mente
PAD — purifica as emoções
ME — purifica as condições latentes
HUM — purifica o véu que encobre o Conhecimento
É muito bom repetir o mantra Om Mani Padme Hum [em tibetano sua pronúncia é Om Mani Peme Hung, mas sua origem é indiana], mas enquanto o estiverem fazendo devem pensar sobre sua significação, pois o significado dessas seis sílabas é grande e profundo. A primeira, Om, compõe-se das três letras A, U e M, que simbolizam o corpo, a palavra e a mente puros e sublimes de um Buddah.
Podem o corpo, a palavra e a mente impuros ser transformados em corpo, palavra e mente puros, ou são inteiramente separados? Todos os Buddahs eram seres como nós que, após trilharem o Caminho, tornaram-se iluminados. O Budismo não afirma que haja uma pessoa que desde sua origem esteja livre de falhas e que possua todas as boas qualidades. A condição pura do corpo, da palavra e da mente surge ao abandonarmos gradualmente os estados impuros e, em conseqüência, nos tomarmos puros.
Como se processa isso? O caminho é indicado pelas quatro sílabas seguintes: Mani, que significa jóia simboliza os fatores do método, a intenção altruísta de alcançar a iluminação, a compaixão e o amor. Assim como uma jóia é capaz de eliminar a pobreza, a mente altruísta da iluminação é capaz de afastar a pobreza, ou as dificuldades da existência cíclica e da paz solitária. Do mesmo modo como uma jóia satisfaz os desejos dos seres sencientes, a intenção altruísta de alcançar a iluminação satisfaz as aspirações dos seres sencientes.
As duas sílabas, Padme, que significam lótus, simbolizam a Sabedoria. Assim como um lótus nasce da lama mas não se contamina com ela, a sabedoria é capaz de nos colocar em uma situação de não-contradição, ao passo que há contradição se não temos Sabedoria. Existe a Sabedoria que percebe a impermanência; a Sabedoria que percebe que as pessoas não são auto-suficientes ou substancialmente existentes; a Sabedoria que percebe o vazio da dualidade, ou seja, a diferença de entidade entre sujeito e objeto; e a Sabedoria que percebe o vazio da existência inerente. Embora existam muitos tipos diferentes de Sabedoria, a mais importante é aquela que percebe o vazio.
A pureza deve ser alcançada através da unidade indivisível do método e da Sabedoria, representada pela sílaba final Hum, que indica essa indivisibilidade. De acordo com o sistema sutra, a indivisibilidade de método e Sabedoria referem-se à Sabedoria influenciada pelo método e este influenciado por Aquela. No mantra, ou veículo tântrico, faz-se referência a uma consciência na qual existem de forma completa tanto a Sabedoria quanto o método como uma entidade indiferenciável. Em termos das sílabas-sementes dos cinco Buddahs Vitoriosos, Hum é a sílaba-semente de Akhobhya — O inalterável, O que não se agita, O que nada pode perturbar. Desse modo, as seis sílabas, Om Mani Padme Hum significam que, em função da prática de um Caminho que é uma união indivisível de método e Sabedoria, podemos transformar nosso corpo, nossa palavra e nossa mente impuros, no corpo, na palavra e na mente sublimes de um Buddah.
Diz-se que não devemos procurar o Estado de Buddah fora de nós mesmos; as substâncias para que alcancemos o Estado de Buddah estão dentro de nós. Como Maitreya declara no seu Sublime Continuum do Grande Veículo (Uttaratantra), todos os seres possuem a natureza de Buddah no seu próprio continuum. Temos dentro de nós a semente da pureza, a essência d’Aquele que chegou à Verdade, Tathagatagarbha, a qual deve se desenvolver completamente e se transformar no puro Estado de Buddah.
(Sua Santidade Tenzin Gyatso — Décimo Quarto Dalai-Lama, Centros Budistas Calmuco-Mongólia, Nova Jersey)
O Budismo ensina também que:
OM (a natureza última de toda a realidade – a essência das coisas) — liberta do orgulho
MA — liberta do ciúme e da luxúria
NI — liberta das paixões e dos desejos egoísticos
PAD — liberta da ignorância
ME — liberta da avareza e da possessividade
HUM — liberta da agressividade e do ódio
Om Mani Padme Hum, muito resumidamente, abre a mente para o Amor e para a Compaixão conduzindo ao despertar. E assim, cada uma das seis sílabas tem um efeito específico, a saber:
OM — purifica o corpo físico
MA — purifica a palavra
NI — purifica a mente
PAD — purifica as emoções
ME — purifica as condições latentes
HUM — purifica o véu que encobre o Conhecimento
3 de jun. de 2011
ORAÇÃO PARA CONCRETIZAÇÃO DO DESEJO...
Deus é onisciente e onipotente.
Como filho de Deus, dEle herdei onisciência e onipotência,
e tudo consigo fazer convenientemente no momento mais oportuno.
Por isso, meu desejo sempre se concretiza.
Deus me dá, no momento adequado, tudo de que preciso
para concretizar meu desejo.
Deus, muito obrigado.
Como filho de Deus, dEle herdei onisciência e onipotência,
e tudo consigo fazer convenientemente no momento mais oportuno.
Por isso, meu desejo sempre se concretiza.
Deus me dá, no momento adequado, tudo de que preciso
para concretizar meu desejo.
Deus, muito obrigado.
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